

Veículo com alta quilometragem, vale a pena investir?
Publicado em 26/02/2021 / Atualizado em 08/09/2021A busca pelos usados e seminovos tem aumentado bastante nos últimos tempos. Isso porque é possível encontrar carros bons e bem conservados por um valor mais acessível. No entanto, é preciso ficar atento. Veículos com alta quilometragem, por exemplo, podem indicar problemas.
Esta, aliás, é uma dúvida muito frequente entre os que optam por adquirir um carro usado: qual é a quilometragem ideal? Será que vale a pena comprar um automóvel rodado?
Você também quer saber? A gente te conta a seguir! É só continuar a leitura para conferir!
Veículo com alta quilometragem: qual é a ideal?

É difícil afirmar com exatidão que até tal quilometragem a compra vale a pena e acima dela não. Porém, existe um consenso de que a partir dos 60km rodados é preciso ter um olhar mais cauteloso para o carro, afinal, as peças já estarão mais gastas e podem necessitar de mais reparos.
Vale deixar claro, entretanto, que isso não é uma regra. As pessoas tendem a associar a alta quilometragem somente com o desgaste externo do automóvel. E não é bem assim que funciona.
Você pode encontrar um veículo aparentemente perfeito por fora, mas que apresenta problemas nos componentes internos. E é aí que o cuidado precisa ser dobrado. Dessa forma, faça um checklist antes de fechar negócio:
- Verifique se a quilometragem informada bate com o ano de fabricação do automóvel (está muito abaixo?). Afinal, quilometragem adulterada é mais comum do que se imagina.
- Procure saber se o carro era utilizado em vias urbanas ou em estradas.
- Solicite o histórico de manutenção do veículo. Revisões feitas em concessionárias costumam registrar a quilometragem a cada manutenção.
- Peça a ajuda de um mecânico ou profissional da área de sua confiança e faça uma avaliação.
Outras observações importantes antes de adquirir um veículo usado ou seminovo
Além de verificar a quilometragem do veículo, outros fatores devem ser levados em conta durante a negociação de um usado:
- Motor com barulhos estranhos
- Marcas de ferrugem
- Pintura com pontos irregulares (isso pode ser um indício de que houve alguma batida)
- Fumaça em excesso ao acelerar
- Pneus e rodas com falhas
- Borrachas e peças mal encaixadas ou inteiramente soltas
- Substituição dos componentes originais de fábrica
Todos esses elementos irão influenciar na compra e venda, principalmente na hora da precificação do veículo. Você, como vendedor, precisa informar o consumidor sobre o real estado do carro e como comprador, deve estar ciente sobre a situação para, então, fechar negócio e evitar dores de cabeça no futuro.
A dica, diante disso, é sempre fazer uma consulta veicular para ter certeza de como está o automóvel e não sair perdendo nem na compra e nem na venda. Utilizando a Radar Prime da AutoList, por exemplo, você tem acesso a dados importantes que podem apontar se o veículo já sofreu ou pode sofrer alguma desvalorização.
Com essas informações, é possível fazer uma negociação mais justa e segura. Aproveite e experimente.
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